Descobrindo minha Capital

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domingo, 17 de outubro de 2010

ENRYAN MANOEL: IMPERATIVO.


Se as pessoas dessem à devida importância a educação de seus filhos desde a tenra idade, evitaria o transtorno de filhos problemáticos, e até mesmo, de adultos desestimulados. A forma dos adultos educarem seus filhos vem se modificando muito nos últimos vinte anos. E talvez, seja para pior. Os pais não delegam mais responsabilidades aos seus filhos, fazem tudo por eles, fazem todas as suas vontades, dá tudo o que eles pedem. Se não impõe limites desde a infância, com certeza, os conflitos surgirão quando forem crescendo.
Meu sobrinho com um ano e oito meses, já sabe, quando é reprimido por nós, começa logo a chorar, para ver se consegue o que quer. Se nós cedermos sempre, ele se tornará uma criança manhosa. Eu, sempre que ele quer fazer algo de errado, digo não, mesmo que chore em seguida.
Quando meu sobrinho for maior, quando chegar o tempo certo, vou mandar-lhe fazer pequenas coisas em casa, para ele ter a noção que todos nós temos responsabilidades na vida, que precisamos dividir as tarefas com aqueles que moram com ele. São pequenas coisas como: tirar o parto depois que ele fizer as refeições, lavar à própria cueca, varer o quintal, lavar o tênis da escola, forrar a cama depois de levantar etc. Assim, ele vai notar, que a vida não é feita só de brincadeiras, mas também, de trabalho.
Não vejo a hora de levá-lo para a escola, para ele ter as primeiras noções de como pegar em lápis, pintar, aprender o A B C.Vou comprar um quadro para escrever e deixar na sala.Quero incentivá-lo ao hábito da leitura, conhecer bibliotecas desde a alfabetização, mostra-lhe o mundo fascinante dos romances, onde encontrará as mais diversas histórias.
O fruto só dá no tempo certo. Se um dia eu tiver uma oportunidade concreta para tentar fazer um curso superior, vai acontecer. O que eu quero, é realmente ter condições de estudar, de ter um tempo para me dedicar aos estudos. Gosto das minhas coisas certas. Talvez, auxiliando o meu sobrinho a chegar a uma faculdade, já me realize intelectualmente. Como sou futurista, mal meu sobrinho aprendeu a segurar em um lápis, e já estou pensando em sua entrada numa faculdade! Coisa de Adriana, uma autêntica libriana, sempre preocupada com o próprio futuro e de sua família.



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