Descobrindo minha Capital

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terça-feira, 3 de maio de 2011

CRIANÇAS: TODA HORA QUEREM, PRECISAM DE ATENÇÃO.

Ser mãe não é fácil. Ao gerar uma nova vida a mulher se compromete com este ser por toda a vida (mesmo sendo adultos, a mãe, nunca deixará de pensar nos filhos como eternos seres que precisam de orientação). Ela deixa de pensar somente em seus objetivos, sonhos para, ser mais forte ainda para poder ajudar os filhos a concretizarem seus sonhos.
Claro que existem mães irresponsáveis, que não tem aquela dedicação com a criação dos filhos. Contudo, é mais fácil um homem renegar, abandonar um filho do que, a mulher. É só lembrar do grande número de mães solteiras no país.
Depois da experiência com meu sobrinho percebi a real responsabilidade de educar uma criança. Ter um filho é uma decisão muito forte, envolve muitos sacrifícios, principalmente, se o pai da criança não for um homem companheiro, que goste de dividir, de ajudar a mulher com as tarefas. Os primeiros cinco anos da criança são os mais sacrificantes para os pais. Se o casal não tiver jogo de cintura (e muito amor) logo, vêm as crises...
Já decidi que o único filho que vou ter é o meu sobrinho. Eu gosto da liberdade que tenho. Não quero me sentir responsável por uma vida gerada por mim. Preciso, mas do que nunca, garantir meu futuro, meu lugar ao sol.
As pessoas precisam se conscientizar que o mundo precisa diminuir a população, os recursos naturais estão escassos, precisam se renovar. Como alimentar, abrigar tanta gente? Como as desigualdades sócias, econômicas serão diminuídas se a população menos favorecida continua a gerar filhos sem condições financeiras e psicológicas? Primeiro, temos que garantir uma vida melhor para a população atual e não aumentar mais os problemas. Equilíbrio, racionalidade é o que está faltando ao planeta Terra.

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