Descobrindo minha Capital

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domingo, 5 de junho de 2011

SAUDADE: UMA PALAVRA INEVITÁVEL EM NOSSA VIDA.

Quem nunca sentiu saudade de alguém ou de algo? “ATIRE A PRIMEIRA PEDRA”, assim, dizia o nosso bom e amado JESUS DE NAZARÉ (será que está certo o sobrenome de JESUS?).
Já ouvi falar que a palavra saudade não existe no vocabulário norte-americano. Pelo menos nisso eles tem que ter inveja de seus colegas sul-americanos (temos uma mania de achar que somente quem nasce nos ESTADOS UNIDOS é americano). A América é dividida em três: América do Norte, América Central e América do Sul.
Eu tenho saudades de tantas coisas: da minha infância, da minha adolescência, de amigos que estão distantes, da minha mãe, da radiola, do tempo em que não me preocupava com contas para pagar como luz, água e.t.c, do tempo que o meu bairro não era violento, da cédula de um real, de alguns professores, do sol quando era mais fraco na época do verão, do meu cabelo quando era mias claro (com o passar dos anos, meus cabelos foram ficando mais escuros apesar de ser loura legítima. Risos.), das brincadeiras de roda, saudades do meu sobrinho quando vai passar o final de semana com o pai e.t.c.
A saudade que fica depois que perdemos um ente querido é a saudade mais chata, porém, a mais inevitável. Contudo, todas as pessoas que partiram para o mundo espiritual jamais, querem ver quem deixou no mundo corporal (filhos, amigos e companheiro (a)) tristes, mas, alegres e felizes.
Algumas pessoas já se sentiram como nesta canção: “SAUDADE PALAVRA TRISTE QUANDO SE PERDE UM GRANDE AMOR”.“IGUAL A UMA BORBOLETA VAGANDO TRISTE POR SOB A FLOR”... Mas, no fundo, é uma saudade muito gostosa quando temos a certeza que o ser amado cedo ou tarde vai voltar. Entretanto, para aqueles que têm a certeza que perderam um grande amor, uma grande paixão, só resta se conformarem e guardarem com todo carinho, todas as emoções vividas com o ser amado. O pior seria nem ter vivido um pouco desse amor...
Enquanto houver vida, perigos e provações poderemos passar, contudo, a forma como vamos encarar é que vai definir se teremos uma saudade sadia ou bandida diante do ensinamentos que a vida quer nos passar.
SAUDADE É TUDO AQUILO QUE NOS FEZ BEM, POR ISSO, “FAÇA O BEM SEM OLHAR A QUEM”.

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